segunda-feira, 31 de maio de 2010

Relacionamentos na web: também vem crescendo entre bancos e clientes.

-> Segundo FEBRABAM - Federação Brasileira dos Bancos, as pessoas estão fazendo mais uso de transações on-line. A internet vem transmitindo mais credibilidade e está se consolidando como o grande canal de relacionamento clientes-bancos. A Federação ainda divulgou que nos últimos anos o número de contas correntes apresentou crescimento semelhante ao número de contas de internet banking no país.

Gustavo Roxo, diretor de tecnologia da FEBRABAN, afirmou que: “Hoje, a pessoa entra no atendimento bancário e, ao mesmo tempo, já tem o internet banking" o que representou uma alta de 19% nos últimos três anos, só em 2009 cerca de 134 milhões de contas foram abertas, gerando automaticamente acesso aos próprios dados pela rede. Roxo, observou ainda que a pessoa jurídica, atualmente, é mais forte na utilização do internet banking do que a pessoa física. “É outra tendência. Entre 2008 e 2009, as transações via internet banking para pessoa jurídica cresceram 17,7%, enquanto para pessoa física, a alta foi de 14,4%”, disse.

Fonte:

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/05/web-e-maior-canal-de-relacionamento-de-bancos-com-clientes.html

Farmville faz novos parceiros graças a popularidade do Facebook

A produtora de games Zynga anunciou na semana passada a nova parceria com Yahoo – com isso, o Farmville deixa de ser um jogo dependente somente da rede social Facebook. Com a crescente popularidade do jogo e o baixo investimento que o site tinha para “abrigar” o Farmville, a produtora optou por difundir o jogo em outro site.

O Yahoo é o terceiro site mais acessado dos EUA, e o game Farmville estará distribuído por todo o portal, “incluindo updates na homepage e no serviço de e-mail.”Com o Yahoo, o jogo passa a ser exposto para mais de 600 milhões de pessoas.

Além das parcerias com o Facebook e com o Yahoo, o jogo pretende entrar no mundo real. Outra parceria feita foi com uma loja de conveniência, com filiais nos EUA e Canadá , onde os produtos comprados nela se converterão em prêmios no jogo.

Graças a notoriedade do Facebook, esses jogos acabaram se tornando famosos e virando grande fonte de entretenimento. O diretor geral da produtora, Mark Pincus, afirma que passa dos 35 milhoes de usuários que jogam os games, produzidos por eles, diariamente.

O faturamento dos jogos em redes sociais foi de US$ 336 milhões em 2009 para US$ 2,1 bilhões em 2012, segundo estimativas.

Fonte:

http://blogs.estadao.com.br/link/farmville-alem-do-facebook/



sexta-feira, 28 de maio de 2010

Novas Ferramentas de Análise de Redes Sociais


Acompanhando o crescente interesse do mundo corporativo em se inserir na dinâmica das redes sociais buscando a visibilidade de sua marca, o Ibope Midia e Ibope Nielsen lançaram no início desse mês um novo serviço de análise de redes sociais, através das ferramentas, BuzzMetrics e o VideoCensus.
Ambas, funcionam a partir de um vasto sistema de coleta de dados que segundo seus criadores devem ajudar as empresas a mensurar a posição de sua marca dentro desse universo das mídias sociais.

O BuzzMetrics permite identificar a partir de uma palavra-chave, quantas vezes empresas, marcas, produtos, campanhas e eventos foram citados em redes sociais, blogs, fóruns ou mesmo em conteúdos online de mídias tradicionais. E o seu grande diferencial esta na ampla cobertura da ferramenta, que entre as plataformas em língua portuguesa já são mais de 4,5 milhões de blogs, 70.000 fóruns e 50 milhões de comentários, permitindo extensas possibilidades de análise.
Já o VideoCensus é uma ferramenta direcionada para análise do desempenho de vídeos, através de critérios que envolvem o tempo médio assistido pelo espectador, os conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são reproduzidos. Permitindo que agências de publicidade por exemplo, possam entender melhor como seu conteúdo é acessado para acompanhar campanhas, mensurar resultados e direcionar seus investimentos.

Esses dispositivos prometem fornecer uma visão detalhada do posicionamento de uma marca ou produto no mercado e na relação com seus consumidores. Trazendo mais uma possibilidade das empresas em identificar as melhores oportunidades e estratégias de comunicação e marketing.

domingo, 23 de maio de 2010

Ciclo de vida das redes sociais?


Uma matéria do portal de notícias G1 discutiu se a popularidade das redes sociais acabaria incomodando os usuários “pioneiros” ou “veteranos”, como são chamados na matéria, provocando uma mudança destes para novos ambientes virtuais.

Após observar comentários que alguns leitores fizeram em matérias anteriores do Portal G1 sobre redes sociais (os leitores fizeram comentários como “O Orkut é brega”, “Facebook é a bola da vez” e “Orkut sucks, Twitter rules”, “Orkut é péssimo, Twitter domina” e ainda “peço às autoridades jornalísticas que parem de divulgar o Twitter no Brasil. Já basta o Orkut ter sido infestado dessa ralé”), a jornalista apontou um comportamento que estava se destacando na web brasileira: aqueles que aderem primeiro a uma rede social torcem o nariz ao ver seu “clube virtual” ser invadido. Ou seja, a popularidade de uma rede social incomodaria aos usuários pioneiros da rede.

Segundo a matéria, quando isso acontece, os pioneiros optam por abandonar o ambiente (ação conhecida como Orkuticídio, quando no Orkut) ou deixam de atualizar seus perfis com tanta frequência, geralmente investindo em algo novo. Essa debandada já foi vista no Orkut -- quando seus usuários partiram em busca do MySpace, Facebook e afins, e conforme exposto na matéria, começava a dar sinais no Twitter (vale destacar que a matéria é de março de 2009).

A matéria mostra ainda que um blog sobre cultura pop teria feito uma previsão do que acontecerá no Twitter, com base na experiência testemunhada no Orkut. Segundo o post, adolescentes marcarão briga usando o Twitter, surgirão os twitts pagos, o Google vai comprar o Twitter, estrangeiros vão discriminar brasileiros, casais de namorados brigarão por coisas que foram escritas no Twitter dos outros, uma enxurrada de perfis de gatos, cachorros e bebês serão criados e -- é claro -- usuários cometerão “twittercídio”.

Contudo, a própria matéria mostra que essa tendência não é reconhecida por todos.
O professor e pesquisador Silvio Meira não acredita que sites de relacionamento sejam abandonados porque se tornam populares. “O pessoal que começa a rede tem acesso a essa tecnologia em estado alfa e beta, quando os demais usuários ainda não estão lá. Se os early adopters não estiverem usando os sites como parte do que seriam processos essenciais para seu trabalho e vida, não há razão para permanecerem lá, onde nada os prende”. Meira, que é professor de engenharia de software do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco, em Recife, e cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, argumenta que ninguém sai de um site de redes social de uma hora para outra por causa do custo relativamente alto envolvido nesse tipo de mudança, como mensagens que enviamos, que recebemos e muitas pessoas que conhecem aquele endereço. A mudança envolve com maior evidência, em sua opinião, a perda de interesse na rede social.

Já Emerson Calegaretti, diretor-geral do MySpace no Brasil, confirma, na matéria, a existência dessa tendência da ressaca das redes sociais:
“Para uma pequena parcela da população, ter acesso exclusivo a um produto ou serviço tem muito mais valor do que sua utilidade ou benefício percebido”, afirma. “Os early adopters [adeptos às novidades] usam os sites de relacionamento como símbolo de status. Pertencer a uma rede que ninguém conhece ou usa torna essa pessoa um desbravador, um conhecedor de mistérios herméticos que os demais ainda não conhecem.”

No entanto, cabe observar que o sentido de existir de algumas dessas mídias sociais, como o Twitter, por exemplo, não seria o mesmo se fosse só para poucos “privilegiados”. Outro aspecto que deve ser pensado são as apropriações que são feitas das redes quando de suas popularizações.
Enfim, seria essa tendência resultante de um comportamento elitista que se transfere para as mídias sociais? Ou simplesmente uma vontade de alcançar novidades, uma mania de desbravar ambientes ainda pouco “explorados”? Ou a essência da questão são os maus usos que passam a ser feitos das redes, em alguns casos, como os spams, entre outros, que incomodam a tantas pessoas?

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1051970-6174,00-POPULARIDADE+DAS+REDES+SOCIAIS+CAUSA+RESSACA+EM+SEUS+VETERANOS.html

terça-feira, 18 de maio de 2010

Facebook proporciona morte na Austrália - Crime que chocou o país

A jovem australiana Nona Belemosoff foi encontrada morta dois dias depois de ter viajado com um rapaz que conheceu através a rede social Facebook.
Christopher James Dannevig, 20 anos, o assassino, se dizia defensor dos animais em um perfil falso no Facebook, ele a convidou para viajar e resgatar animais feridos em um cerrado ao sul de Sydney, além disso, James criou expectativas em Nona com suposições de lhe conseguir um emprego.

O irmão da vítima, Gary Belemosoff disse que a irmã estava empolgada com a perspectiva e declarou: "Nona disse que se não viajasse perderia o emprego, e que esse era seu grande sonho".

O corpo de Nona Belemosoff, que tinha apenas 18 anos, foi encontrado em um riacho, onde é uma área que predadores (criminosos) e pervertidos freqüentam e executam seus crimes.

Milhares de pessoas colocaram mensagens na página de Nona no Facebook após a notícia de sua morte, se solidarizando e apelando pela maior conscientização das pessoas que se relacionam com estranhos através da internet.

A polícia alertou os perigos representados pelas redes sociais. O policial Russell Oxfordele, um dos investigadores do caso, fez um alerta para os usuários da rede: “Você não sabe com quem está falando, tem que ter cuidado e se prevenir".


Links:


http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/australiana-e-morta-apos-ser-atraida-para-falso-emprego-pelo-facebook.html


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/05/100517_facebook_australia_rc.shtml


http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2010/05/18/australiana-e-morta-apos-ser-atraida-para-falso-emprego-pelo-facebook.jhtm


http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4436508-EI294,00-Atraida+para+falso+emprego+pelo+Facebook+australiana+e+morta.html

segunda-feira, 17 de maio de 2010

QuitFacebookDay



Um problema no Facebook gerou insatisfação de alguns de seus usuários: As conversas privadas foram possíveis de ser vistas por conta de um problema técnico. Apesar de um porta-voz do Facebook ter declarado que o erro foi contornado rapidamente, isso gerou protestos por parte dos usuários que decidiram criar o QuitFacebookDay. No dia 31 desse mês, esses mesmos protestantes desativarão as suas contas do Facebook.
No site QuitFacebookDay há os motivos para os quais as pessoas estão estimuladas a sair dessa rede social: “Se você concorda que o Facebook não respeita você, seus dados ou o futuro da web, talvez queira se juntar a nós”.
A matéria afirma que esse “êxodo” gera reflexos no maior serviço de buscas, o Google. Aparece que nas ultimas duas semanas duplicaram o número de pesquisas referentes a “exclusão de conta no Facebook”
Até o momento se passam das 2900 pessoas cadastradas no QuitFacebookDay.






domingo, 16 de maio de 2010

Utilização de comentários indevidos no Twitter pode causar demissões


É cada vez mais frequente o número de casos de demissões causadas por determinadas postagens de funcionários no Twitter. Um desses casos, que é citado na matéria, é o do jornalista Felipe Milanez, da revista National Geografic, que foi demitido por fazer críticas à revista Veja, através do microblog. Aproveitando esse caso como gancho, a matéria traz basicamente 5 dicas para que as pessoas evitem problemas profissionais, tais como:


1) Não abordar questões internas da empresa

2) Ter a consciência de que o Twitter é um ambiente público

3) Não identificar vínculo direto com a empresa, a menos que seja um microblog corporativo

4) Procurar não falar mal de empresas concorrentes

5) Evitar temas polêmicos


Todas essas dicas aí abordadas por Rui Maciel, do IDG Now, apenas reforçam a idéia de que não podemos separar as dimensões "reais" das dimensões "virtuais" que permeiam o nosso cotidiano. Nesse caso, atitudes que não seriam consideradas como corretas no meio profissional, presencialmente falando, devem também ser levadas em conta quando lidamos com ferramentas virtuais das quais dispomos, sobretudo quando nos atentamos para o fato de que recursos mediados pela internet possuem um enorme alcance e que estes são tornados públicos com grande facilidade. Sendo assim, atualmente, comportamentos de funcionários em redes sociais também servem como motivo de análise de conduta profissional.


terça-feira, 11 de maio de 2010

Protesto contra lei anti-imigração chega ao Twitter e Facebook

Milhares de pessoas aproveitaram as habituais comemorações do mês de maio, que homenageia o trabalhador, em dezenas de cidades, para marchar contra a nova lei de imigração do Arizona, promulgada pela governadora republicana Jan Brewer na semana passada e que entrará em vigor dentro de dois meses.

Mas, os protestos contra a lei anti-imigração chegaram às redes sociais Facebook e Twitter, onde é possível achar grupos e mensagens contra a norma que permite a polícia do Estado deter qualquer suspeito de ser imigrante ilegal.

No Facebook é possível encontrar dezenas de grupos que expressam sua rejeição à lei, muitos deles com a cara da governadora Jan Brewer e a suástica nazista. No total, são milhões de pessoas que decidiram manifestar através desta rede social sua rejeição à lei SB1070; entre os mais numerosos está um grupo nova-iorquino que congrega cerca de 1,5 milhão de opositores.

Um dos mais originais é "Sim, sou hispânico. Não, o senhor não precisa ver meus papéis", criado por Guillermo Hernández, um hispânico radicado no Arizona, e que conta com 25 mil seguidores.

Menores são os grupos que pedem o boicote econômico, que congregam milhares de pessoas. Não ir às compras nesse estado dos EUA, apoiar que a governadora republicana Jan Brewer não possa viajar ao México e transferir eventos esportivos destacados que têm lugar no Arizona são algumas das sugestões dos internautas.

Outro grupo pretende transformar o dia 23 de maio no Dia Mundial do Boicote Econômico ao Arizona. Por enquanto, ele conta com 694 seguidores.

O Twitter, outra grande rede social, não tinha hoje nem a lei nem o boicote econômico entre os temas que protagonizam a maioria de suas mensagens, mas uma busca permite ver que o Arizona seguia estando presente nas mensagens dos internautas.

No Twitter da governadora Brewer aparecem links para sua conta no YouTube e para notícias onde explica sua postura a favor da lei, mas não fala das mensagens de rejeição que a esta altura alguns usuários a dirigem.

De acordo com os números oficiais do México, os visitantes mexicanos deixaram US$ 244 milhões no Arizona no ano passado; reciprocamente, o número foi similar.

Segundo as estatísticas, o número de visitantes entre o Arizona e o México - nos dois sentidos - foi de 15,4 milhões de pessoas em 2009.

Lins relacionados:

http://www.estounamidia.com.br/guide_257047_Protesto-contra-lei-anti-imigracao-chega-ao-Twitter-e-Facebook.html

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/mais-de-100-mil-pessoas-protestam-nos-eua-contra-lei-anti-imigracao-do-arizona.html

http://www.publico.pt/Mundo/milhares-de-norteamericanos-protestam-contra-nova-lei-de-imigracao-do-arizona_1435057


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Redes Sociais nas Empresas


Importantes ferramentas de marketing, as mídias sociais têm sido cruciais para as empresas em todo seu processo de divulgação de marcas e produtos e principalmente como fonte de desejos, opiniões e comportamentos dos consumidores. Tal Fato, tem sem dúvida, colaborado para o crescimento de empresas que adotam as novas mídias digitais e que a vêem como mecanismo eficaz de comunicação com seus públicos, tendo em vista os resultados de experiências no setor que se mostram cada vez mais promissoras. E é um pouco dessa nova realidade corporativa proporcionada pelas redes sociais, que pode ser vista na reportagem seguinte.

sábado, 1 de maio de 2010

Orkut ainda é a rede social preferida no Brasil


Apesar do crescimento de sites como o Facebook e Twitter no Brasil, o Orkut ainda é a rede social preferida dos brasileiros. A informação foi divulgada, ontem - 30 de abril, em pesquisa da Serasa Experian Hitwise, que exibe as condições de acessos dos principais sites de relacionamento utilizados no Brasil.
De acordo com o estudo, tanto o Twitter quanto o Facebook tiveram crescimento de acessos, com alta de 768% e 804%, respectivamente. Entretanto, a representatividade dos dois sites ainda é baixa quando comparada ao total de navegação. Enquanto o Orkut possui 62,14% de acessos no segmento de “Redes sociais e Fóruns”, o Facebook registra apenas 2,45% e o Twitter 1,91%.
Entre os sites de relacionamento, o YouTube apresenta boa colocação, logo após o Orkut, com 17,23% dos acessos do segmento.
Na relação de acesso entre todos os sites, o Orkut aparece em segundo lugar, perdendo apenas para o buscador do Google.

Novidades sobre redes sociais:

http://www.techlider.com.br/