No site da revista Info podem ser encontradas algumas informações sobre uma pesquisa em relação ao Twitter, realizada por um grupo do instituto Max Planck, na Alemanha, que investigou a relação entre alto número de seguidores e influência na rede. Os pesquisadores vasculharam todas as contas do twitter e analisaram, por um mês, tudo que é postado no serviço de microblog. A primeira verificação foi que poucos tuiteiros podem ser considerados ativos.
De mais 80 milhões de contas, 57 milhões de pessoas mantêm seus perfis atualizados no serviço de microblog, alimentando-o diariamente com algum conteúdo. O número decresce ainda mais quando se leva em consideração as contas que não possuem um nome válido que possa ser retuitado por outros.
O pesquisador brasileiro Fabrício Benevueto afirma, na matéria da Info, algo interessante sobre a propagação da informação: "alguns usuários possuem muitos seguidores, mas não necessáriamente são muito retuitados ou mencionados, ou seja, apesar de terem muitos seguidores nem tudo o que dizem é conteúdo que é passado para frente".
A conclusão a que chegou a análise científica é que não importa a quantidade de pessoas que os leêm, e sim, "o quê" se diz e "como" se diz, por isso, o número de seguidores não está necessariamente relacionado a uma maior repercussão na rede do Twitter, e este fenômeno foi denominado "falácia do um milhão de seguidores". Assim, para os pesquisadores, a influência no Twitter estaria baseada no tripé "seguidores", retuítes" e "menções".
Alguns dos mais "influentes" segundo a pesquisa são citados em:
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